SCAN & TRANSCRIÇÃO: Entrevista com Paul Wesley da Girlfriend Magazine!




Confira a scan e a transcrição traduzida da entrevista com o Paul Wesley na Girlfriend Magazine, edição de agosto.



Transcrição traduzida:
Se você pudesse escolher entre ser um vampiro ou ser humano, qual você escolheria?
Paul:
 Eu teria que ser bem pálido e pensar antes de agir o tempo todo?

Não, você poderia se alimentar de animais, é sua escolha.
Paul:
 Ah, acho que seria sim. (risos)


Então, fale um pouco de como é trabalhar com as co-estrelas de Vampire Diaries, Ian Somerhalder e Nina Dobrev. Vocês se dão bem?
Paul:
 Sim, somos bem próximos. (risos) Quando você passa três anos com alguém todos os dias, é como estar em um relacionamento com eles.

Você já viu um fantasma?
Paul:
 Eu já vi um fantasma uma vez. Quando eu era criança minha família estava hospedada em um alojamento em Rhode Island em Cape Cod. Eu acordei e vi uma mulher em pé com os braços cruzados, olhando para fora da janela. Percebi que ela não estava com o nosso grupo, então eu chamei ela e ela virou para mim e desapareceu. Eu estava confuso e eu não percebi que era um fantasma, até que eu cai na real, mas só por isso eu já estava com muito medo.

Como é ter que morder os pescoços na série?
Paul:
 Você realmente não percebe o quão bizarro é, pois você já esta tão acostumado com isso. Você realmente não pensa duas vezes, e de repente você esta mordendo o pescoço desta pessoa que você nunca viu antes e você meio que olha em volta e pensa ‘como essa profissão é estranha’.

Aquele sangue que você bebe na série, o que é aquilo?
Paul:
 Primeiro, aquilo não é sangue de verdade, que é uma boa notícia — ou talvez seja uma má notícia, eu não sei. É uma combinação de alguma coisa desagradável artificial e suco de frutas.

O que você comeu hoje no café da manhã?
Paul:
 Eu não comi café da manhã hoje. Eu almocei no café da manhã. Fui para o meu restaurante favorito e comi um monte de comida tailandesa.

Se você pudesse escolher um super poder, qual seria?
Paul:
 Se eu tivesse que escolher um, eu não me importaria de ser capaz de olhar nos olhos das pessoas e obrigá-las a fazer alguma coisa. Então eu provavelmente não teria nenhum problema na minha vida. Se eu tivesse qualquer tipo de desacordo, eu poderia apenas olhar para eles e pronto. 



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